A indústria seguradora é uma das maiores indústrias do mundo

Esta indústria, como temos testemunhado com a indústria bancária, está lenta, mas seguramente a ser impactada pela adoção de novas e avançadas tecnologias. Nos últimos anos, uma série de fatores, como as crescentes expetativas e necessidades dos consumidores, têm sido responsáveis pela revolução de muitas indústrias. Por exemplo, 85% dos consumidores que têm um seguro, gostariam que a sua seguradora lhes fornecesse informação sobre como podem reduzir o seu prémio ao sugerir mudanças de comportamento.

Gerou em 2018 mais de

5,0 biliões de dólares

Swisse Re Institute

Com a emergência de informação imediatamente acessível, o foco local ampliou-se e permitiu uma comparação ativa e competição 24/7, por exemplo, através de vendas diretas online ou sites de comparação de preços.

Alex Ruthemeier & Christian Macht in The Insurtech Book
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Digital Xperience na Indústria Seguradora

Os smartphones são – atualmente – capazes de nos ajudar a realizar uma grande variedade de tarefas. Não é surpresa que o cliente dos dias de hoje, que é digital-savvy, espera encontrar o mesmo tipo de experiência intuitiva e agradável nas aplicações móveis das seguradoras que encontram nas suas aplicações mais utilizadas. Os seguros são uma grande parte do mercado financeiro e, portanto, é natural que as seguradoras estejam focadas em fazer a mudança para o mobile first. 

MEDIA

PSD2

RPA e Automação

Xpand IT, Ageas e Médis

Desafios e Oportunidades

Resultados e Insights

Futuro da Indústria Seguradora

Juntamente com as inúmeras oportunidades que a indústria deverá tirar partido, os desafios que precisará de endereçar podem ser resumidos em quatro temas diferentes:

Desafios

Diferentes gerações de consumidores têm comportamentos e necessidades diferentes e as seguradoras têm que perceber como diferentes clientes se comportam por forma a que lhes seja possível oferecerem serviços mais relevantes e que vão ao encontro das suas necessidades individuais.

A relação entre consumidor e seguradora não tem sido uma relação saudável desde os primórdios da indústria e esta é uma situação onde ambos os lados são perdedores. Há gerações que este círculo vicioso é a descrição mais fiel da indústria e está na hora de quebrar este círculo.

Com análises avançadas e tecnologias como Big Data, as seguradoras conseguem aceder em tempo real a informação sobre os seus clientes, o que oferece a possibilidade de aceder a estatísticas sobre as vidas, hábitos e saúde dos seus clientes.

O potencial para ataques e ameaças cibernéticos está a aumentar a cada ano que passa. Mas pode representar também uma oportunidade, já que indivíduos e organizações poderão estar dispostos a adquirir seguros que cubram perdas que tenham origem em ciberataques.

Tendências

Quando feita de forma certa – querendo isto dizer que as seguradoras terão que ter contexto e conteúdo disponível para conseguir criar esse tipo de interações com os seus clientes – a personalização é a chave para criar, com sucesso, uma relação única e pessoal com o cliente.

As seguradoras nos dias que correm têm acesso a informação sobre os seus clientes em tempo real e, de facto, toda esta informação é crucial por forma a que as seguradoras consigam reavaliar riscos e prémios.

A automação tem um potencial enorme para melhorar os resultados de negócio e a experiência de consumidor e reduz custos além de ajudar a empresa a manter-se competitiva face às mudanças de contexto do mercado.

De acordo com o Blockchain 101, os 5 principais benefícios desta tecnologia incluem: maior transparência, mais segurança, custos reduzidos, rastreabilidade e, finalmente, rapidez e eficiência.

A Digitalização é o que o cliente não vê, mas sente. O Digital é o que o cliente vê, e sente. Se Digitalização é sinónimo de eficiência, o Digital é sinónimo de experiência. Porque, no final do dia, é uma experiência relevante e emocional na vida das pessoas que faz a diferença. E é com esta visão clara que, na Médis, orientamos as nossas escolhas estratégicas em matéria de tecnologia.

Diogo Garrido - Head of Digital Delivery, Médis

As seguradoras podem e devem utilizar a tecnologia para ajudar a melhorar os seus modelos de negócio.

Como é que o irão conseguir fazer?

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Ana PaneiroEstudo da Indústria Seguradora 2020 | Insights