ESTE ARTIGO EM 5 SEGUNDOS:
- Materializar projetos de UX significa promover a inovação e criar vantagens competitivas relevantes.
- Destacamos aqui 3 passos para estruturar um projeto de UX. São passos fundamentais para uma parceria forte entre equipas de desenvolvimento e cliente: Descoberta, Estratégia e Prototipagem.
Num mundo bombardeado de “experiências”, luzes, cores, sons, as últimas dos gadgets, caímos numa constante chamada de atenção intrusiva, e desinteressante que confunde e não ajuda a conduzir o trabalho em equipa.
Quem nunca teve problemas com a definição de âmbito e fecho de estimativas, ou sentiu que a comunicação falhou ao longo do projeto e a equipa teve de refazer os entregáveis que previa fechar em tempo útil?
Precisamente porque acreditamos que tudo é UX, resolver estes desafios não é simples, mas nós fazemos magia – ou será que fazemos experiência? Vamos descobrir!
Solução Xpand IT
Ao materializarmos os processos de UX, temos como objetivo promover a inovação e criar vantagens competitivas relevantes ao longo da jornada de projeto. A estrutura desta metodologia passa por fases como Descoberta, Estratégia e Prototipagem – 3 passos que exponenciam uma parceria forte entre equipas ao longo de todo o processo. Esta parceria traduz-se em:
- Gestão de expectativas inovadoras e criativas que estimulem e resultem num resultado positivo;
- Relação mais próxima entre o mundo físico e o digital, enfatizando o suporte digital e a mensagem/comunicação de forma lúdica e não intrusiva;
- Informação e usabilidade em paralelo com uma relação de proximidade e de estímulos, abrindo portas a engagement mais interativo e motivacional;
- Resposta e feedback por parte dos utilizadores em tempo real, descomplicando níveis de acessibilidade e processamento de informação;
- Insights e plano de comunicação que facilitam a ponte entre as diferentes equipas;
Relação mais próxima e relevante, dando aos processos e experiência jornadas potencializadas pela tecnologia.
3 passos para estruturar um projeto de UX:
Descoberta
Quando nos queremos diferenciar no mercado, temos uma curva de aprendizagem mas também, e sobretudo, nos deparamos com uma curva de Research. Antes de qualquer tomada de decisão, devemos identificar o problema para estarmos munidos de toda a informação útil que nos conduza na direção certa.
Nesta fase de Descoberta, é imperativo fazermos perguntas e experimentarmos ideias, por forma a que o projeto seja robusto desde o primeiro momento:
- IDEAÇÃO: Levantamento de conceitos, ideias, prioridades e mais-valias;
- RESEARCH: Observar o mundo à nossa volta e identificar qual a oportunidade e valor acrescentado;
- MAPEAMENTO: Compreender o âmbito e foco do projeto para chegar à solução;
- ÂMBITO: Construir e agregar o significado do projeto na vida do cliente/utilizador.
Estratégia
O contexto em que nos encontramos muda do dia para a noite, como todos sabemos. O que é verdade hoje, não o era no passado e será, com certeza, atualizado no futuro. Percebemos, rapidamente, que executar “só porque sim” pode ter um sério impacto no futuro de um projeto – pensar e analisar primeiro é a premissa. Antes de avançar para a mudança, devemos avaliar o impacto e o esforço, e sobretudo o valor acrescentado da solução que trazemos para cima da mesa.
A aposta no desenho de uma Estratégia contribui para que o projeto esteja sempre atualizado e focado numa boa experiência:
- ANÁLISE: Levantamento de toda a informação útil antes de executar
- PROPOSTA DE VALOR: Com base no Research e Análise, chegar ao fator diferenciador;
- IMPACTO/ESFORÇO: Maior produtividade e alinhamento de expectativas, com vista a evolutivo;
- ESTRATÉGIA (aqui como charneira entre equipas): Traduzir negócio para uma boa experiência.
Prototipagem
Ouvir, Observar, Analisar – não temos outro formato para conseguirmos empatizar com os nossos utilizadores. Testarmos as soluções apresentadas durante um projeto não significa fraqueza – antes pelo contrário. Significa Estratégia, Informação e Plano de um projeto focado na Excelência, que é o mote na Xpand IT:
- ITERAÇÃO: Validação e gestão de expectativas na construção da experiência;
- TESTES DE USABILIDADE: Errar cedo para corrigir mais rapidamente e ter sucesso a montante;
- FLUXOS: Garantir visão 360, foco no âmbito e jornadas centradas no utilizador;
- QA UX: Antes de entregar, assegurar sempre qualidade.
Os números não enganam
Custa 10 vezes mais resolver uma má experiência em desenvolvimento, e até 100 vezes mais quando o produto/serviço já se encontra em produção (Forbes), o que se traduz em 50% do tempo dos developers a fazer fixing de erros – isto quando não materializamos o processo acima para otimizar a experiência (User Experience Association).
No entanto, se o fizermos, conseguimos detetar 85% dos problemas numa fase de testes, dando espaço para aprender, melhorar e sermos bem-sucedidos mais rapidamente (User Experience Association).
User Experience é considerada a skill nº3 mais procurada por consultoras de IT, sendo que 87% de IT managers estão a apostar forte e de forma crescente numa experiência aliada e potenciada pela tecnologia (Linkedin Skills Annual Report & Adobe Report), sobretudo na realidade de hoje – apenas 25% dos utilizadores retêm informação quando esta está aliada a uma boa tecnologia e a uma boa experiência, e somente 2 minutos é o tempo que temos para a janela de conversão de negócio.
UX na Xpand IT aposta na parceria estratégica, com os clientes e com os utilizadores, para que o resultado final nunca seja menor do que excelente. O que oferecemos é valor aliado à técnica, é excelência no resultado – é aqui que encaixamos e sobressaímos, é esta a dinamite que acrescentamos nas parcerias que encontramos e mantemos.
Abraçamos este desafio em conjunto? Entre em contacto connosco.
Project Manager, DX – Services, Xpand IT